O Museu Bienal de Cerveira é o primeiro equipamento cultural do Alto Minho a integrar a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC).
A decisão de deferimento foi comunicada à Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) na passada sexta-feira pela Direção-Geral das Artes (DGARTES), entidade designada pelo Governo para a coordenação do procedimento de adesão.
A Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) tem como objetivos valorizar e ampliar o acesso e a divulgação da arte contemporânea produzida em território nacional, promover o trabalho em rede e contribuir para aumentar as práticas de descentralização estabelecendo sinergias entre espaços expositivos, colecionadores, programadores, curadores e artistas visuais.
A Fundação Bienal de Arte de Cerveira é uma das 58 entidades da RPAC que dinamizam 66 espaços de fruição e criação artística no âmbito da arte contemporânea, assegurando uma ampla cobertura do território nacional.
Os equipamentos encontram-se dispersos por 36 concelhos em Portugal continental e regiões autónomas, nomeadamente seis no Alentejo, três no Algarve, 16 na Área Metropolitana de Lisboa, 14 na Região Centro, 24 no Norte (14 na área Metropolitana do Porto), dois na Região Autónoma da Madeira e um na Região Autónoma dos Açores.
“Este é mais um reconhecimento atribuído ao trabalho de excelência e proximidade que é desenvolvido pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira e a prova de que são cumpridos padrões de rigor e de qualidade no exercício das nossas atividades culturais e artísticas”, frisou o presidente da FBAC, Rui Teixeira.