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Teatro de Ferro apresenta ‘A Revolta dos Objetos: Uma Conferência Animada’

Paredes de Coura recebe esta sexta-feira, 23 de setembro, pelas 22h00, o Teatro de Ferro, que traz ao Centro Cultural ‘A Revolta dos Objetos: Uma Conferência Animada’.

A peça tem encenação, texto, dramaturgia e cenografia de Igor Gandra, propondo-nos uma conferência como ponto de partida para esta nova incursão no mundo das coisas. Esta não é, no entanto, uma conferência qualquer. O conferencista é um ator e a sua comunicação é uma performance na qual os objetos (uma mesa, cadeiras, microfones, etc) insistem em ter ainda uma palavrinha a acrescentar.

As coisas, os objetos têm um modo muito especial de comunicar – connosco e entre si – gwarggaflrlghf! O nosso convidado irá tentar apresentar algumas ideias sobre o assunto. Será que vai conseguir fazê-lo em plena revolta dos objetos? Não perca esta conferência, vai ser animada

Encenação, texto, dramaturgia e cenografia – Igor Gandra
Realização plástica – Eduardo Mendes
Interpretação 
– Igor Gandra, Carla Veloso, Eduardo Mendes
Vídeo Teatro de Ferro –
Carlota Gandra
Desenho de luz 
– Mariana Figueroa
Fotografia de cena 
– Susana Neves
Construção e montagem Oficina do Teatro de Ferro com
Marta Figueroa, Alexandre Moreira e Vitória Mendes
Produção 
– Carla Veloso/ Teatro de Ferro
Coprodução 
– Câmara Municipal do Porto – Programa Cultura em Expansão 2019
Oficina / CCVF
– Programa de Educação e Mediação Cultural


O Teatro de Ferro é uma estrutura financiada pela República Portuguesa /Cultura, Direção-Geral das Artes

Neste pós-Verão de Paredes de Coura para estes meses de setembro e outubro, Manel Cruz já trouxe ‘Vida Nova’ e a música dos Clã e do novo projeto OGRE, de Maria João, também vão passar pelo Centro Cultural.

O cinema continua a preencher todos os fins de semana na programação, enquanto os Filmes no Largo, entre 30 de setembro e 2 de outubro, percorrem os largos das freguesias de Ferreira, Cunha e Romarigães. A proposta passa pelo documentário de Eva Ângelo – ‘Num dia de vento, atira-se ao ar’ –, uma coprodução das Comédias do Minho e da Associação Amarelo Silvestre, abordando a prática de guardar e trocar sementes, e nele, entre outras coisas, algumas pessoas e as paisagens do Alto Minho.