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Balanço mundial indica 3.333.603 mortos desde o início da pandemia

A pandemia de SARS CoV-2 fez pelo menos 3.333.603 mortos em todo mundo desde que foi detetada na República Popular da China, em finais de 2019, segundo o balanço da AFP com base em dados oficiais.

Mais de 160.364.910 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia. 

Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, excluindo as revisões realizadas posteriormente pelos organismos responsáveis pelas estatísticas de países como a Rússia, Espanha ou Reino Unido.

Na quarta-feira registaram-se mais 13.903 mortes por covid-19 e foram detetados 746.250 novos casos, em todo o mundo.

Os países que lamentam o maior número de mortos pela doença, nos últimos balanços, são a Índia, com mais 4.120 mortos, o Brasil (2.494) e os Estados Unidos (855).

Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto pelo número de óbitos como pelo número de casos, com 583.685 mortos e 32.814.946 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

A seguir aos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 428.034 mortos e 15.359.397 casos, a Índia, com 258.317 mortos (23.703.655 casos), o México, com 219.590 mortos (2.371.483 casos) e o Reino Unido, com 127.640 óbitos (4.441.975 casos).

Entre os países mais duramente afetados, a Hungria é o que contabiliza maior número de mortos, tendo em conta a população, com 299 óbitos por cada 100 mil habitantes, seguido da República Checa (279), Bósnia (273), Macedónia do Norte (247) e o Montenegro (246).

Até hoje, a Europa totalizava 1.101.783 mortes e 51.915.478 casos, a América Latina e Caraíbas 966.303 óbitos (30.308.622 casos), os Estados Unidos e Canadá 608.441 mortos (34.117.546 casos), a Ásia 394.321 mortos (31.148.830 casos), o Médio Oriente 136.348 mortes (8.168.271 casos), a África 125.338 casos) e a Oceânia 1.069 óbitos (45.425 casos). 

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou e as técnicas de despistagem melhoraram, fazendo aumentar o número de contaminações declaradas oficialmente.

O número de casos diagnosticados não reflete, contudo, mais do que uma fração do número real de contaminações visto que uma parte dos casos menos graves ou assintomáticos continuam a não ser detetáveis.

Este balanço é realizado pelos dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades competentes e pelas informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Por causa das correções efetuadas pelas autoridades ou de publicações tardias, os números relativos ao aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos que foram publicados na véspera.