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Monção distinguido no Prémio “Viver em Igualdade”

O Município de Monção foi distinguido no Prémio “Viver em Igualdade” para o biénio 2024-2025, promovido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), no âmbito da Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018/2030 – Portugal + Igual.

A cerimónia, realizada no Auditório Municipal Mons. Dr. José Maria Félix, em Vila de Rei, iniciou-se com intervenção do autarca local, Ricardo Aires, e a presidente da CIG, Sandra Ribeiro, seguindo-se a entrega dos prémios aos municípios distinguidos.

A sessão de encerramento foi presidida pela Ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes. A representar o município de Monção esteve a Vereadora da Educação, Saúde, Juventude e Bem-Estar Animal, Daniela Fernandes.

“Nesta edição, foram premiados 58 municípios, duas comunidades intermunicipais e uma junta de freguesia, de várias regiões geográficas do pais. Monção foi o único município do Alto Minho a receber esta distinção bianual. Em 2022-2023, fomos premiados com uma menção honrosa”, deu nota a autarquia.

Na nota hoje enviada pode ainda ler-se que “no âmbito da sua política social e educacional, o Município de Monção tem colocado em prática várias ações e medidas para a promoção da igualdade de género, procurando diminuir as desigualdades e reforçar a coesão social em todas os setores da sociedade”.

No dia 9 de março de 2023, foi apresentado o Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação, “instrumento de planeamento de políticas públicas para a Igualdade a nível local que contempla estratégias de mudança dirigidas às necessidades identificadas no nosso território”.

“O reconhecimento da CIG revela o trabalho e o compromisso do nosso município em fomentar a cidadania e a igualdade de oportunidades, demonstrando que Monção é um dos melhores municípios do pais para viver em igualdade” Daniela Fernandes.

O Prémio “Viver em Igualdade”, que assinalou a 7ª edição, tem como finalidade distinguir municípios com boas práticas na integração da dimensão da igualdade de género, cidadania e não discriminação, quer na sua organização ou funcionamento, quer nas atividades desenvolvidas para alcançar os objetivos de igualdade propostos.

O júri de seleção foi constituído por Catarina Sales, socióloga e investigadora da Universidade da Beira Interior, Tatiana Moura, representante da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres (APEM) e Sandra Ribeiro, presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG).