Um mês depois ainda se sentem os efeitos das chamas que devastaram Ponte da Barca. O incêndio que teve início a 26 de julho só foi dado como extinto a 4 de agosto. Foram dias de terror que deixaram marcas visíveis.
As chamas atacaram várias aldeias do concelho e nem os animais escaparam. Sem pastos para alimentar o gado, os produtores são obrigados a comprar alimento, acumulando prejuízos elevados.
Passado um mês, os prejuízos acumulam-se e a recuperação está ainda no início. O incêndio consumiu uma área total de 7.550 hectares.









